Assessoria - Um grupo de pelo menos 120 pessoas ligadas à educação nos 20 municípios do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Francisco Beltrão definiram nesta quinta-feira (23) as últimas adequações na proposta do Plano Estadual de Educação antes de ser enviado ao comitê gestor.
Por isso a audiência pública no auditório da Amsopfoi de muito trabalho entre os representantes de vários segmentos da comunidade para definir as estratégias para cumprir as 20 metaspropostas do Plano. Os Núcleos regionais precisam entregar o estudo na próxima segunda-feira ao comitê gestor da Secretaria de Estado da Educação.
Nesta fase regional os integrantes da audiência tiveram que votar se concordam, excluem ou tem outra sugestão entre as 293 estratégias que norteiam o caminho para atingir as metas. Em resumo o futuro, de forma teórica, da educação no âmbito estadual na região foi pontuado na audiência.
O encontro coordenado pelo NRE microrregião de Francisco Beltrão foi aberto oficialmente pelo chefe da regional Paulo Savaris. Para as decisões vão refletir na comunidade. Não há como melhorar uma comunidade, região ou país sem ser pela educação. E todos aqui estão empenhados e tomar as decisões mais adequadas para esse futuro, discursou comparando o momento como no período da Grécia antiga em que Aristóteles reunia os pensadores da época para debater o futuro.
Na oportunidade também contribuíram com sugestões e representaram seus segmentos a educadora Bernadete DalmolinSchenatto (representante da Secretaria de Estado da Educação), Marizete Pereira (representante da APP-Sindicato), Márcia Becker Bonetti (assistente do NRE) e José Kresteniuk coordenador regional do Plano Municipal de Educação. Os trabalhos foram conduzidos pelo coordenador de equipe de ensino Paulo Henrique Schwalm.
Bernadete salientou a necessidade de melhorar a inclusão do idoso e da pessoa com deficiência, e Marizetereforçou a responsabilidade do grupo nas decisões futuras do ensino publico estadual. Kresteniuk observou que muitas metas já foram cumpridas e que cabe a sociedade cobrar para que as demais seja executadas nos próximos anos.